Hoje, a energia alternativa não é mais uma alternativa. Está nos noticiários, está em plataformas políticas e está cercado por tanques de gás e telhados. A conversa sobre isso mudou, e não é se queremos ou não.
Atualmente, a maior parte de nossa energia é consumida por combustíveis fósseis. Estes não são renováveis, e os especialistas prevêem que podem acabar em cerca de 50 anos. A combustão desses combustíveis resulta em grandes quantidades de poluição, que podem causar doenças e destruição ecológica. A mudança climática global é uma ameaça que já está se transformando em um problema desagradável. Idealmente, as fontes alternativas de energia devem ser pouco poluentes e renováveis em graus variados. No entanto, nem sempre é viável construir um sistema de energia em larga escala a partir do zero. Portanto, precisamos nos concentrar em encontrar as novas fontes de energia mais promissoras. Existem várias fontes de energia promissoras que podem nos ajudar a reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis. Embora cada um deles seja potencialmente um passo para se tornar uma fonte de energia renovável, ainda não é perfeito. Uma das fontes de energia mais sustentáveis é a energia geotérmica. É também mais rentável e tem um alto impacto ambiental. Este tipo de produção de energia usa as temperaturas extremamente altas que podem ser encontradas nas profundezas da crosta terrestre. Essas temperaturas são impulsionadas pelos processos de decaimento radioativo no solo e podem ser vistas em formações geológicas, como fontes termais e erupções vulcânicas. O aproveitamento do poder da energia térmica da Terra é feito através de poços profundos, que geralmente são encontrados no local certo. Esses poços podem coletar e transportar essa energia térmica. Uma vez que o calor ou vapor do poço é coletado, é fácil transformá-lo em uma fonte de aquecimento ou uma turbina para gerar eletricidade. Embora os custos de arranque para este tipo de produção de energia sejam relativamente baixos, o potencial para este tipo de produção está limitado apenas a determinadas regiões geográficas. Nos EUA, existem inúmeros sítios geotérmicos, e a Califórnia é o maior produtor desse tipo de energia. Uma ressalva importante: embora esse tipo de energia possa ser tecnicamente renovável, não é ideal porque pode ser usado potencialmente mais rápido do que a Terra pode reabastecê-lo, relata Marcos Antonio Grecco. Uma das fontes de energia mais promissoras é a energia solar. Existem dois tipos desta tecnologia: fotovoltaica e térmica. Embora ambos sejam relativamente promissores, o primeiro é atualmente a opção mais acessível. Nos EUA, existem inúmeros painéis solares nos telhados de residências e empresas. Esses painéis convertem a luz solar em eletricidade. Infelizmente, eles não são capazes de armazenar essa energia de forma eficiente. Este tipo de geração de energia não é ideal para alimentar edifícios. Esta tecnologia é relativamente fácil de instalar e pode ser usada em várias aplicações domésticas e empresariais. Também não produz emissões nocivas e é um combustível renovável. À medida que mais empresas entram no mercado, o custo dessa tecnologia continuará a diminuir. Em aplicações de larga escala, como as dos EUA, o uso de energia solar fotovoltaica está sendo amplamente utilizado. Esses painéis geralmente são colocados em áreas onde a luz solar é mais abundante. Embora a produção de energia solar seja útil apenas nas regiões mais ensolaradas, ela ainda pode fornecer energia limpa para todo o país. Uma das fontes de energia mais promissoras é a energia de biomassa. Esta fonte de energia alternativa tem uma ampla gama de aplicações potenciais. O grande número de possibilidades que oferece o torna a escolha ideal para investidores e inovadores, informa Marcos Antonio Grecco. Um sistema de energia que utiliza biomassa é capaz de extrair a energia solar que microorganismos e plantas utilizam para alimentação. Este tipo de energia tem sido a principal fonte de calor do planeta desde que o homem descobriu o fogo. Diversas formas de biomassa, como a madeira, já estão sendo utilizadas na produção de biocombustíveis, como metano, etanol de milho e biodiesel. Microrganismos ativos em aterros sanitários também são conhecidos por liberar gás metano através de seus processos naturais. Embora a biomassa exija combustão para liberar sua energia, a maioria dos tipos de biocombustíveis é menos prejudicial que os combustíveis fósseis. Também são mais sustentáveis porque não contribuem para o acúmulo de emissões nocivas. Além disso, alguns desses biocombustíveis podem ser reciclados, como a graxa contaminada com fast-food. Um dos tipos mais comuns de fontes alternativas de energia que é amplamente debatido são as usinas hidrelétricas. Esse tipo de energia é prejudicial ao meio ambiente devido aos efeitos negativos das barragens. Uma hidrelétrica usa a energia cinética da água corrente para gerar eletricidade. Esse tipo de geração de energia pode ser prejudicial porque pode atrapalhar a ação natural da água que passa por ela. Apesar disso, esta tecnologia ainda é muito eficiente e tem um histórico comprovado de não produzir poluição. Uma das maneiras mais bem-sucedidas de produzir energia não-fóssil são as usinas hidrelétricas. Durante a década de 1940, estimou-se que aproximadamente um terço da eletricidade que O que os EUA usavam era derivado de energia hidrelétrica. Hoje, responde por cerca de 10% da produção de eletricidade do país e mais da metade da eletricidade gerada em regiões como o Noroeste. Apesar dos efeitos negativos das barragens hidrelétricas, a energia eólica ainda é considerada uma das fontes de energia mais promissoras. Apesar das preocupações com o seu potencial para estragar a paisagem, ainda é considerada a escolha ideal para as necessidades energéticas do país. De acordo com um relatório da ABC News, o Departamento de Energia afirma que investir em 6% das terras do país para parques eólicos poderia ajudar a atender completamente as necessidades de energia do país. A energia eólica é semelhante a uma usina hidrelétrica, pois usa a energia cinética da água corrente para gerar eletricidade. Ao contrário das barragens hidrelétricas, os parques eólicos não precisam de barragem. Em vez disso, eles usam as lâminas de uma enorme turbina para girar e converter a eletricidade gerada em energia utilizável. Seu custo relativamente baixo e longa vida útil a tornam uma das fontes de energia renovável mais promissoras, demonstra Marcos Antonio Grecco. Apesar do seu potencial para melhorar o ambiente, a energia eólica ainda é considerada uma escolha inadequada para as nossas necessidades energéticas. Além de perturbar os padrões migratórios de morcegos e pássaros, também pode afetar negativamente os habitats de outros animais. Mesmo em áreas com condições de vento ideais, a produção pode ser afetada por vários fatores. Apesar de seus efeitos negativos sobre o meio ambiente, a energia eólica ainda é considerada a escolha ideal para nossas necessidades energéticas. Ele pode fornecer uma enorme quantidade de energia para a rede. Em comparação com outras fontes de energia renovável, como a solar, a energia eólica é mais ecológica e menos disruptiva. Apesar dos efeitos negativos da energia eólica, ela ainda é considerada a escolha ideal para nossas necessidades energéticas. Devido ao número crescente de tentativas de mover grandes parques eólicos para fora da costa, agora é possível produzir mais energia sem a necessidade de grandes turbinas.
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Dê uma olhada nas fotos da ciência verde e imagine o potencial. Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Delft desenvolveram um banheiro que usa micro-ondas para converter dejetos humanos em hidrogênio e monóxido de carbono. Este método poderia ajudar a desenvolver fontes de energia limpa para nações em desenvolvimento. À primeira vista, a ideia de transformar cocô em poder parece um pouco idiota. Mas, à medida que o ambiente mundial se torna mais terrível, aumenta a necessidade de medidas drásticas. Em vez de esperar que os poços de petróleo desapareçam, muitas pessoas procuram outras fontes de energia. Alguns deles incluem painéis solares, veículos híbridos e aparelhos movidos à mão. Existem muitas idéias sobre como se livrar da energia que já estão em desenvolvimento. Alguns deles já estão disponíveis comercialmente. Uma fonte de energia em particular que já foi usada com sucesso é o metano. Este gás pode ser capturado por parques eólicos flutuantes que estão ligados a navios. Você já se sentiu culpado pelo meio ambiente quando está na academia? É possível que você esteja pensando na quantidade de calorias que está queimando e nos efeitos das mudanças climáticas. Mas, na realidade, você pode se livrar dessas preocupações concentrando-se nas coisas que o fazem feliz. Em Hong Kong, uma academia criou geradores movidos a eletricidade. Esses componentes são usados para complementar a eletricidade usada pelas máquinas de exercício. Eles também são capazes de fornecer energia suficiente para manter as luzes acesas, relata Marcos Antonio Grecco. De acordo com o dono da academia, um usuário médio pode gerar até 50 watts de eletricidade por hora a partir das máquinas. Enquanto algumas pessoas podem gerar até 500 watts de energia, a pessoa média é capaz de produzir cerca de 150 watts. Contanto que você continue pedalando, essa quantidade de energia pode alimentar um telefone celular e dois laptops. O suporte de bicicleta pedal-A-Watt é um ótimo exemplo de um dispositivo portátil que usa eletricidade de um gerador. Possui um PowerPak opcional que permite aos usuários carregar vários aparelhos que consomem menos de 400 watts de eletricidade. E se as mensagens de texto que recebemos pudessem ajudar a salvar o planeta? Em 2006, os americanos enviaram mais de 12,5 bilhões de mensagens de texto por mês. No Reino Unido, o usuário médio de telefone celular envia cerca de um bilhão por semana. Para o Greener Gadgets Design Competition, uma equipe surgiu com o conceito de Push to Charge, que é um dispositivo que usa eletricidade gerada ao bater em determinados metais. O conceito do telefone envolve uma camada de botões de plástico que são colocados em cima de uma base de metal duro. A parte inferior do dispositivo é feita de cristais piezoelétricos, que agem como um martelo para criar uma pequena voltagem, de acordo com Marcos Antonio Grecco. A quantidade de eletricidade que o telefone pode gerar pressionando um botão é estimada em cerca de 0,5 watts. No entanto, quando adicionado ao número de mensagens que são enviadas a cada dia, isso é muito poder. Tecnologia semelhante poderia ser usada em outros produtos, como controladores de videogame e teclados de computador. É uma ideia bem brilhante.
Um empresário australiano pensa que usar este simples fato da física poderia ajudar a resolver o aquecimento global. David está planejando construir uma enorme torre solar no Arizona para capturar a energia do sol e usá-la para gerar eletricidade. Em vez de usar painéis solares, a torre usaria um dossel inclinado para reter o calor do sol. Imagine uma barraca construída para abrigar um balão de ar quente capaz de produzir 200 megawatts de eletricidade por dia. Poderia fornecer energia suficiente para abastecer cerca de 100.000 residências. Empresas de construção na Alemanha experimentaram a ideia de usar a eletricidade do sol construindo uma torre de ferro que poderia gerar até 50 quilowatts de energia. A empresa que está desenvolvendo o projeto planeja construir a torre com materiais mais resistentes, como aço e cimento. Acredita-se que essa estrutura duraria cerca de 80 anos. A empresa EnviroMission disse que iria compensar a poluição de carbono criada pela construção da torre através da venda de sua eletricidade. Embora o conceito de capturar as emissões de metano das vacas pareça inofensivo, elas são, na verdade, responsáveis por uma parcela significativa das emissões de gases de efeito estufa. Embora as vacas possam parecer bonitas enquanto mastigam grama, os ambientalistas acreditam que seus peidos, arrotos e cocô contribuem para o aquecimento global. De acordo com um relatório divulgado pela ONU, cerca de 18% dos gases de efeito estufa são provenientes do gado. Os cientistas estão atualmente trabalhando em maneiras de transformar excremento de vaca em um combustível que pode ser usado para gerar eletricidade. Na Califórnia, uma empresa conhecida como Bioenergy Solutions usa o metano do excremento de vaca para gerar eletricidade e fornecer gás a seus clientes. Na Argentina, cientistas desenvolveram um dispositivo que usa peidos de vaca para capturar as emissões de metano dos animais. Os cientistas estimam que os animais produzem cerca de 800 a 1.000 litros de gás por dia. Apesar de sua aparência estranha, esse organismo pode ser muito útil para ajudar a conservar nossa energia. Segundo os geneticistas, alterar o DNA de leveduras e bactérias E.coli poderia permitir que esses organismos convertessem resíduos em combustível. Como o petróleo bruto é semelhante aos ácidos graxos encontrados nos excrementos de vaca, o processo de alteração dos genes dos microrganismos não é tão desafiador quanto parece. Leva apenas algumas semanas para alterar os genes desses organismos, informa Marcos Capute. Para os inventores do Petróleo 2.0, o processo é negativo em carbono e renovável. Em vez de usar culturas tradicionais como combustível, eles disseram que os organismos dependeriam do ambiente local para gerar sua energia. Em 2008, a empresa LS9 conseguiu produzir cerca de um barril de petróleo usando uma máquina que ocupava 40 pés quadrados de espaço. Esta máquina de produção de petróleo foi capaz de capturar as imagens de turbinas eólicas no meio do oceano. Apesar do número de pessoas interessadas em desenvolver parques eólicos offshore, a construção dessas instalações foi adiada várias vezes devido a vários fatores. Uma delas é a dificuldade em convencer os moradores do litoral de que seu meio ambiente não será prejudicado pelas turbinas eólicas. Além de serem menos intrusivas, as turbinas eólicas flutuantes também são mais eficientes em termos energéticos. Eles podem gerar energia a velocidades até duas vezes mais rápidas que os ventos próximos à terra. Em 2011, o primeiro parque eólico flutuante offshore, que era um protótipo, foi construído na costa de Portugal. Era alimentado por uma turbina de 2 MW fabricada pela Vestas. O parque eólico foi construído usando uma série de quatro linhas. Essas linhas ajudam a manter a turbina alinhada com a fundação da plataforma. À medida que o vento muda, as bombas distribuirão água de lastro entre as turbinas e a plataforma. De acordo com Antonio Vidigal, CEO de um dos parceiros do projeto, o desenvolvimento da energia do oceano profundo tem potencial para se tornar a próxima fronteira para a energia. Enquanto a maioria de nós está focada nos males do aquecimento global causados pela queima de carvão e petróleo, a poluição causada por navios cargueiros é responsável por cerca de 2,7% das emissões mundiais de gases de efeito estufa. Para evitar queimar tanto combustível quanto possível, muitos visionários estão trabalhando em tecnologias que permitirão que os navios funcionem com energia eólica. Em meados dos anos 2000, uma empresa sugeriu prender pipas enormes nos cascos dos cargueiros para ajudá-los a serem puxados. A empresa estimou que esses dispositivos podem ajudar a reduzir o consumo de combustível de um navio em até 25%. Em 2008, um navio porta-contêineres de 10.000 toneladas tornou-se o primeiro navio a usar energia auxiliar de pipa. Foi capaz de reduzir o consumo de combustível em até 15% durante uma viagem de duas semanas. Suas economias eram equivalentes a cerca de US$ 1.000 a US$ 1.500 por dia. De acordo com um estudo realizado pela Treehugger.com, um sistema de pipa pode oferecer melhor desempenho do que uma vela padrão. Em 2011, Richard Handl, um sueco, se tornou a primeira pessoa a ser despejada devido a uma tentativa de construir um reator nuclear dentro de sua cozinha. Depois de comprar materiais e peças para seu projeto, que ele chamou de Richard's Reactor, Handl conseguiu construir um reator nuclear funcional em menos de três anos. Ele coletou óxido de rádio e tório suficiente do eBay e lanternas a gás para fazer o reator funcionar corretamente. Quando ele entrou em contato com as autoridades para relatar o assunto, eles invadiram sua casa e o prenderam. Apesar da controvérsia, a energia nuclear ainda tem um futuro brilhante. Ele estava desfrutando de um aumento de imagem até que um terremoto e o subsequente desastre nuclear no Japão em 2011 afetaram o complexo nuclear do país. No mesmo ano, cientistas do Laboratório Nacional de Los Alamos criaram um projeto para um reator que poderia fornecer eletricidade suficiente para abastecer até 20.000 casas. Os cientistas criaram o projeto do reator depois de estudar os efeitos da borra de café no corpo. O professor Mano Misra, da Universidade de Nevada Reno, notou que o óleo em seu café estava flutuando em cima dele. Ele pediu a seus alunos que investigassem a possibilidade de que o óleo de café pudesse ser usado como combustível de base biológica. Os alunos aprenderam que a borra de café pode conter até 20% de óleo. Eles também descobriram que sua alta estabilidade oxidativa pode impedir que ela se desfaça quando exposta ao oxigênio. Eles então desenvolveram uma maneira de remover o enxofre do café. Segundo os pesquisadores, se toda a borra de café do mundo fosse coletada e transformada em pellets de combustível, isso poderia gerar milhões de dólares para a indústria cafeeira. Também ajudaria a reduzir o custo do combustível para os caminhoneiros, mostra Marcos Antonio Grecco. Imagine se os balões espelhados que as crianças usam em festas de aniversário pudessem ser implantados em órbita geoestacionária para fornecer uma solução para os problemas mundiais de energia e mudanças climáticas. Em 2007, o professor do MIT William F. Schreiber sugeriu o uso de espelhos para coletar energia solar do sol e enviá-la para a Terra. Os espelhos então concentrariam a energia solar em uma estação receptora e gerariam eletricidade. O cientista Dieter Schreiber observou que o conceito de enviar um balão maciço em órbita é muito atraente devido à sua capacidade de controlar a quantidade de ppressão dentro dele. Apesar das vantagens potenciais de enviar balões movidos a energia solar para o espaço, alguns especialistas acreditam que o processo ainda pode exigir o uso de satélites. Através do desenvolvimento de nanobots, os engenheiros acreditam que eles podem ser usados para tratar várias doenças e condições. Embora sejam pequenos demais para transportar grandes cargas, eles ainda podem funcionar com eficiência transportando equipamentos e suprimentos médicos. Quando se trata de antibióticos, um nanorrobô pode ser usado para fornecer uma pequena dose de medicamentos a um paciente. Este método evitaria que o paciente sofresse com os efeitos colaterais causados pelo tratamento. Um procedimento semelhante pode ser realizado em pacientes que sofrem de arteriosclerose, que ocorre quando a placa se acumula nas paredes das artérias. Um nanobot pode ser usado para quebrar coágulos sanguíneos, que podem causar derrames e mortes. Além de pequeno, o aparelho deve ser capaz de remover os coágulos sem perder seus pequenos pedaços. Ele também deve ser capaz de manter o fluxo de seu corpo, informa Marcos Antonio Grecco. Um nanobot poderia então ser usado para quebrar coágulos sanguíneos, o que pode causar várias complicações, como acidente vascular cerebral e morte. Normalmente, um ser humano tem que viajar para um vaso sanguíneo para remover os coágulos. Como os robôs não conseguem chegar ao local dos coágulos, eles são mais propensos a se machucar. Por enquanto, no entanto, os médicos estão se concentrando no desenvolvimento de nanorrobôs que podem atacar tumores usando raios laser, microondas ou sinais ultrassônicos. Eles também podem ser usados para entregar medicamentos diretamente ao paciente. Um tipo de nanobot que é projetado para ajudar o corpo a manter seu sangue fluindo é chamado de coágulo. É uma rede de malha composta por uma pequena malha projetada para se dissolver em uma membrana pegajosa. Nanobots também podem ser usados para matar parasitas dentro de um paciente. Eles teriam que trabalhar juntos para destruir os organismos, relata Marcos Antonio Grecco. A gota é uma condição em que o corpo não consegue remover resíduos de sua corrente sanguínea. Normalmente, os cristais se formam nas juntas devido à falta dessa capacidade. Por meio de um nanobot, ele poderia ser usado para quebrar as estruturas das articulações.
Livrar-se de pedras nos rins pode ser muito doloroso e demorado. Atualmente, os cirurgiões usam um procedimento ultrassônico para quebrar as pedras. Os nanobots também podem ser usados para limpar feridas, o que pode ser muito difícil de tratar usando métodos tradicionais. Os cientistas estão atualmente trabalhando em maneiras de tornar os nanobots mais eficazes em se mover pelo corpo. Além da navegação, eles também precisam considerar o ângulo em que os robôs irão interagir com o corpo. Um dos possíveis sistemas de navegação em que os cientistas estão trabalhando é o uso de sinais ultrassônicos para guiar um nanobot até um determinado local. Através dos sinais, o dispositivo seria capaz de determinar sua posição e navegar em direção ao destino pretendido. Quando se trata de navegar pelo corpo, o nanobot deve ser capaz de detectar a presença de outros objetos em seu entorno usando uma série de sensores. Em Quebec, Canadá, engenheiros e médicos conseguiram demonstrar como detectar e controlar um nanobot usando ressonância magnética. Eles foram capazes de fazer isso movendo uma partícula magnética através de uma artéria usando um software especial feito para máquinas de ressonância magnética. Os médicos também podem usar um corante radioativo para rastrear um nanobot pela corrente sanguínea. Uma imagem tridimensional tirada do nanobot os ajudaria a determinar sua localização. Outras tecnologias como microondas e ondas de rádio também estão sendo estudadas para detectar a presença do nanobot. Dentro do corpo, os sensores também podem ser usados para ajudar a guiar o nanobot pelo caminho de navegação. Um nanobot com um sensor químico poderia usar seus sistemas de bordo para coletar dados sobre seu ambiente. Além disso, um nanobot também pode ser controlado usando um console. Esse tipo de dispositivo permitiria que um operador o guiasse pelo corpo enquanto monitorava uma transmissão de vídeo ao vivo. Nanotecnólogos também estudam a possibilidade de usar o corpo do paciente para gerar energia. Alguns projetos sugerem que o nanobot deve ser alimentado por sua própria fonte de energia interna. Eletrodos também podem ser montados no corpo do nanobot para permitir que ele gere seu próprio poder. Também poderia gerar seu próprio combustível combinando sangue e produtos químicos. Embora o conceito de usar o calor do corpo para gerar energia ainda seja muito conceitual, geralmente não é prático usar o calor do corpo para gerar eletricidade. Em vez disso, ele precisa contar com um fenômeno conhecido como efeito Seebeck, que ocorre quando dois condutores são unidos em duas temperaturas diferentes. Infelizmente, as baterias recarregáveis geralmente não são consideradas uma fonte de energia para um nanobot, pois são muito pequenas e pesam muito. Geralmente, uma pequena bateria não é poderosa o suficiente para fornecer a energia necessária para um dispositivo vestível. Embora algumas pessoas possam pensar que um nanorrobô movido a energia nuclear seja uma ótima ideia, isso não é viável, pois a quantidade de material usado é muito pequena. Uma fonte de energia externa pode ser usada para um nanobot conectado ao mundo exterior. Um fio forte seria necessário para prender o dispositivo à fonte de alimentação. Poderia usar eletricidade ou sistemas ópticos para fornecer energia. Quando se trata de choro tais, os efeitos piezoelétricos são comumente associados a eles. Por exemplo, se você aplicar força a um determinado cristal, ele gerará uma carga elétrica. Sistemas que não dependem de amarras também podem contar com micro-ondas ou campos eletromagnéticos. No entanto, essas fontes podem danificar os tecidos do corpo, pois as microondas são absorvidas pela pele. Um nanobot que possui uma membrana piezoelétrica também pode converter os sinais do campo em eletricidade. Como um nanobot é projetado para se mover de forma independente, ele precisa de um sistema de propulsão para contornar seu corpo. O tamanho do dispositivo e a segurança do paciente são os fatores mais importantes quando se trata de determinar o sistema de propulsão adequado para o dispositivo. Os cientistas estão atualmente estudando o movimento do paramécio, que é um tipo de animal que usa sua estrutura semelhante a uma cauda para se mover pelo ambiente, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Para o estudo, os cientistas criaram um microbot que usa seus pequenos braços para agarrar e mover-se pelos vasos sanguíneos. Eles foram capazes de fazer isso usando campos magnéticos criados pelo corpo para empurrar os braços através dos vasos sanguíneos. Outros dispositivos são capazes de gerar campos magnéticos que podem impulsionar um nanobot através de uma bomba eletromagnética. Em vez de usar a bomba, um nanobot poderia usar o plasma de seu corpo para empurrá-lo. Outra maneira possível de um nanobot se mover é usando uma membrana vibratória. Esse método pode fornecer ao nanobot impulso suficiente para se mover de forma independente. Os microbots atuais têm cerca de um milímetro de comprimento. Em 2020, o tamanho desses robôs atingirá o limite de poder vê-los usando binóculos. Para evitar danos, os dispositivos precisarão ser ainda menores. Um nanobot também pode ser equipado com uma cavidade de medicamento, que pode conter pequenas doses de produtos químicos ou medicamentos. Ele poderia então distribuir os produtos químicos diretamente no local de uma lesão ou infecção. A quimioterapia também pode ser usada para tratar células cancerígenas. Para se aproximar do corpo, um nanobot precisará de ferramentas como facas e sondas para remover placas e bloquear objetos. Ele também precisa de um pequeno dispositivo para esmagar coágulos em pequenos pedaços. Para matar efetivamente as células cancerígenas, um nanobot deve usar microondas e sinais ultrassônicos. O primeiro poderia destruir a célula cancerosa sem quebrar suas ligações químicas. Este último também pode fazer com que se espalhe. Um nanobot também pode ser alimentado por lasers para vaporizar substâncias nocivas, como coágulos sanguíneos e células cancerígenas. Apesar das potenciais aplicações dos nanobots, os cientistas ainda estão focados em garantir que os dispositivos sejam seguros e eficazes. Projetar o dispositivo a laser certo para o trabalho requer muito esforço e tempo. Embora o tamanho exato dos robôs não tenha sido determinado, equipes de vários países estão trabalhando atualmente na criação do primeiro nanobot médico. Embora estejam nos estágios iniciais de desenvolvimento, eles ainda não estão prontos para serem usados em humanos. Apesar da impressionante façanha de construir um robô de 2 centímetros de comprimento, o futuro dos nanorrobôs será muito menor, mostra Marcos Antonio Grecco. No futuro, robôs médicos poderão ser usados para diagnosticar e curar várias condições. Eles também podem ser colocados dentro do corpo de uma pessoa para responder a quaisquer problemas que possam surgir. Isso pode ser muito diferente da prática atual de usar robôs para tratar doenças agudas. Além de serem capazes de curar doenças, os nanobots também podem ser usados para melhorar nossa aparência física e inteligência. De acordo com Richard Thompson, professor de ética, o desenvolvimento da nanotecnologia tem despertado o interesse de várias organizações governamentais e médicas. Com a nanotecnologia, robôs poderiam ser construídos para realizar várias tarefas dentro de nossos corpos, como reparar feridas e realizar correções. Cada vez que você bombeia gasolina, está consumindo um suprimento um pouco menos do que completo de combustíveis fósseis. Esses combustíveis são os restos da vida pré-histórica que foram coletados e preservados por milhares de anos. Os combustíveis fósseis têm uma vida útil limitada e não devem atender às necessidades mundiais de energia no futuro. Esta é uma questão de segurança nacional e relações exteriores. A Terra é composta apenas por cerca de 75% de hidrogênio. Embora tenha bastante hidrogênio puro, a superfície do planeta não está cheia de moléculas de H2. Uma vez que estes são gás hidrogênio leve e incontido, eles podem flutuar facilmente para o topo da atmosfera. O hidrogênio puro pode ser produzido aproveitando as muitas maneiras que existem para obtê-lo. Algumas delas incluem a extração do gás e o uso de algas ou bactérias. Outros ainda estão em desenvolvimento. Em 1970, o químico John Bockris sugeriu que os veículos poderiam usar hidrogênio como combustível no futuro. Desde então, várias empresas começaram a desenvolver células de combustível que podem gerar eletricidade usando hidrogênio, informa Marcos Antonio Grecco. Em 2008, os padrões de tráfego de Pequim foram fortemente afetados pelos problemas de poluição da cidade. Em 14 de julho de 2008, os padrões de tráfego da cidade foram fortemente afetados pela poluição. Uma das principais vantagens do uso do hidrogênio é que ele não é poluente. Nos EUA, as nuvens de smog que geralmente aparecem nos escapamentos dos veículos poderiam desaparecer se todos os veículos fossem movidos por células de combustível de hidrogênio. De acordo com a EPA, cerca de metade dos americanos vive em áreas com altos níveis de poluição do ar. Sabe-se que o dióxido de carbono e outros poluentes provenientes dos motores de combustão causam várias doenças e até câncer quando são lançados no ar. Os cientistas também acreditam que o aumento dos níveis de dióxido de carbono está contribuindo para o aquecimento global. Embora se espere que o uso de hidrogênio como fonte de combustível reduza bastante a poluição do ar, não se espera que faça uma grande diferença no futuro próximo. Apesar dos potenciais benefícios ambientais do hidrogênio, o custo de construção de um veículo de célula de combustível ainda é alto. Mesmo com a infraestrutura necessária, como um posto de abastecimento, esses carros ainda são muito caros para a maioria dos motoristas, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Alguns observadores acreditam que o uso combinado de hidrogênio e outras formas de transporte levará a uma redução na poluição do ar.
Infelizmente, mesmo que as emissões de dióxido de carbono de veículos e outras fontes sejam reduzidas, a atmosfera ainda permanece poluída. Esse problema, causado por poluentes atmosféricos, pode durar décadas. Como resultado, o uso de usinas de energia a carvão foi severamente restringido para evitar o aquecimento global. Ao contrário da gasolina, uma célula de combustível usa cerca de 60% da energia que obtém do hidrogênio. Isso significa que é significativamente mais eficiente do que um motor de combustão interna. Durante uma demonstração em 2008, um carro movido a hidrogênio foi conduzido pelo Liberty Science Center em Nova Jersey. Nos EUA, cerca de metade do petróleo utilizado é importado de outros países. Isso contribui para a recuperação econômica do país por causa dos altos preços do petróleo. Grande parte do petróleo usado como combustível vem do Oriente Médio. Apesar das tentativas de reduzir a dependência dos EUA em relação ao petróleo, a quantidade de petróleo importado aumentou. Os altos preços do petróleo também afetaram a lucratividade das empresas que dependem do petróleo para seus produtos. Em 2008, o custo da gasolina nos EUA atingiu um recorde de US$ 4 a US$ 5 por galão. Embora se espere que o hidrogênio custe mais do que a gasolina no futuro próximo, ainda pode ser mais barato que o combustível tradicional. O Conselho Nacional de Pesquisa estimou que o custo das células de combustível de hidrogênio poderia ser cerca de 50% menor do que a gasolina, informa Marcos Antonio Grecco. À medida que o custo da gasolina sobe, a vantagem do hidrogênio se torna mais significativa. É também mais energeticamente eficiente. Embora os carros a hidrogênio possam ajudar a reduzir nossa dependência do petróleo, é improvável que isso cause um grande impacto nas importações de petróleo do país em um futuro próximo. O Honda FCX Clarity é o único carro a célula de combustível que pode ser alugado por particulares. Embora esteja disponível na Califórnia, o veículo só pode ser alugado em áreas com postos de abastecimento de hidrogênio. Vários grupos têm visitado a Califórnia e Nova York para demonstrar as capacidades dos veículos movidos a células de combustível. O HyMotion da Volkswagen foi um dos veículos que participou do National Hydrogen Road Tour. Embora o BMW Hydrogen ainda não esteja disponível ao público, já foi dado a várias celebridades, como Will Ferrell. Na Islândia, que tem uma população de apenas 300.000 pessoas, a cidade de Reykjavik está se preparando para se tornar o primeiro lugar do mundo a ter uma economia de hidrogênio. Para ser sustentável, a economia do hidrogênio deve ser capaz de acompanhar o aumento da população e as mudanças tecnológicas trazidas pelo meio ambiente. Devido à crescente demanda de energia, a necessidade de novas fontes de energia será crucial para o sucesso da economia do hidrogênio. Infelizmente, os métodos usados para extrair hidrogênio de moléculas grandes s tendem a gerar poluição. Se esses métodos forem usados para extrair hidrogênio de uma célula de combustível, a poluição ocorrerá assim que o hidrogênio for extraído, mostra Marcos Antonio Grecco. Embora o hidrogênio seja considerado uma fonte de combustível não poluente, a eletricidade que ele usa para gerar seu hidrogênio ainda precisará ser produzida usando energia solar. Além disso, armazenar hidrogênio na forma líquida compactada é um grande problema para um veículo de célula de combustível. Como geralmente é transportado em um carro, as sessões regulares de direção podem aumentar o gasto com o combustível. Os defensores de uma economia de hidrogênio acreditam que será possível sustentar uma economia de hidrogênio em 15 a 30 anos. No entanto, os críticos acreditam que esse método de geração de hidrogênio nunca será sustentável. O carro do futuro está aqui e é movido a hidrogênio. Embora use gasolina, não tem emissões e produz vapor. Em 20 a 30 anos, a maioria de nós estará dirigindo esses carros com baixo consumo de combustível. Embora os carros movidos a hidrogênio já sejam considerados ficção científica, sua tecnologia existe há muito tempo. De fato, o conceito de usar hidrogênio para gerar energia existia desde o século 19. Embora existam atualmente vários carros movidos a hidrogênio, a maioria deles são carros-conceito. Alguns deles incluem o BMW 745h e o Chevrolet Equinox, informa Marcos Antonio Grecco. Um carro movido a hidrogênio é possível por meio de um dispositivo chamado célula de combustível, que processa o hidrogênio em eletricidade. Seu potencial é animador para a indústria e o governo. Embora o hidrogênio tenha o potencial de ser uma opção econômica e ecológica, ainda há uma série de questões que precisam ser resolvidas antes que possa ser amplamente utilizado. Além da própria célula de combustível, os vários fatores que precisam ser considerados antes que um carro movido a hidrogênio possa ser amplamente utilizado também são importantes. Um desses fatores é o tempo necessário para construir infraestrutura de hidrogênio suficiente para permitir que as pessoas possuam e operem um carro a hidrogênio. Um ônibus de demonstração movido a hidrogênio foi usado recentemente para levar os visitantes ao Centro de Convenções de Connecticut, informa Marcos Antonio Grecco.
Em 1839, Sir William Robert Grove, um cientista galês, mostrou como gerar eletricidade e hidrogênio usando um processo conhecido como eletrólise. Embora ainda não fosse chamada de bateria voltaica a gás, ficou conhecida como célula a combustível de hidrogênio. O primeiro sistema comercial de células de combustível foi desenvolvido pela General Electric na década de 1960 para uso em cápsulas espaciais. Na década de 1990, os ônibus começaram a usar células de combustível. O hidrogênio é o elemento básico de todos os elementos. Consiste em um único átomo de prótons e um elétron. Quando o hidrogênio é ionizado, ele se combina com o oxigênio para formar água. Este processo produz vapor, que é outro subproduto do processo de hidrogênio. Uma célula de combustível em um carro geralmente é composta de uma membrana, um ânodo e um catalisador. Esses componentes são leves e pequenos o suficiente para caber dentro de um carro. O hidrogênio é então forçado a entrar na célula de combustível através do uso de moléculas de H2. Um catalisador no ânodo ajuda a quebrar as moléculas em hidrogênio e eletricidade. À medida que os prótons passam pela membrana, a eletricidade é transportada. Os elétrons e prótons na parte inferior da célula de combustível se unem ao oxigênio para formar água. Apesar de suas vantagens econômicas, as células a combustível ainda são consideradas uma alternativa aos combustíveis fósseis. Em 2003, o presidente George Bush anunciou um programa de US$ 1,2 bilhão para desenvolver a tecnologia de células de combustível. Além de reduzir nossa dependência de petróleo estrangeiro, as células de combustível ajudam a preservar os suprimentos existentes no mundo. Eles também contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Nesta série, veremos os vários componentes de uma célula de combustível e como eles são produzidos. Apesar da abundância de hidrogênio na Terra, pode ser difícil separá-lo e armazená-lo adequadamente. Este é um dos principais fatores que impedem o desenvolvimento de carros movidos a hidrogênio. Embora a produção de carros a célula de combustível seja muito diferente da dos veículos tradicionais, seus sistemas elétricos ainda são muito semelhantes. Além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, um carro movido a hidrogênio também é mais eficiente em termos energéticos do que um movido a energia elétrica. O hidrogênio da Terra também é mais leve que os átomos da Terra. Uma vez que está ligado a outros elementos, como a água, pode flutuar imediatamente para o espaço. Como separamos o hidrogênio das moléculas de oxigênio na água? Sir William Grove explicou a maneira mais simples de obter hidrogênio da água em 1865. A eletrólise funciona pegando uma corrente elétrica e empurrando-a através de um líquido. O hidrogênio então se forma no ânodo e o oxigênio no cátodo. Uma fonte alternativa de combustível é o gás natural. Este gás pode ser separado do carbono através de um processo conhecido como reforma a vapor, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Infelizmente, este processo só é adequado para veículos movidos a gás natural. É porque construir carros movidos a hidrogênio esgotaria as reservas desse combustível. Alguns especialistas até sugeriram a criação de plantas de hidrogênio em miniatura que podem ser colocadas na garagem. Eles poderiam funcionar com água e recarregar usando uma bateria. Embora as pessoas estejam entusiasmadas com a perspectiva de ter máquinas de condução ecológicas nas estradas no futuro, ainda há muitos obstáculos que precisam ser superados antes da comercialização de carros movidos a hidrogênio. Por exemplo, veículos de diferentes fabricantes, como Toyota, Honda e Hyundai, participaram de um road tour que os levou por 31 cidades. O evento contou com veículos de diferentes fabricantes, como BMW, Mercedes e Volkswagen. Eles viajaram de Nova York para Boston e voltaram. Apesar do hype em torno das células de combustível de hidrogênio, elas ainda têm muitos obstáculos a serem superados antes que possam ser amplamente utilizadas. Esses obstáculos incluem o alto custo de desenvolvimento da tecnologia e o armazenamento questões de idade. Alguns especialistas acreditam que serão necessários cerca de US$ 500 bilhões para construir a infraestrutura necessária para apoiar a produção em massa de carros movidos a hidrogênio. O custo de um veículo de célula de combustível também é alto. Para um único veículo de célula de combustível, o preço da platina é atualmente superior a US$ 100.000. Embora outros catalisadores estejam sendo desenvolvidos, ainda não se espera que estejam disponíveis para produção em massa. O outro problema com o hidrogênio é que ele gosta de se espalhar. Isso significa que, embora a célula de combustível seja compacta, ela ainda precisa ser alimentada periodicamente por um veículo estacionado para manter sua temperatura constante. Um dos principais problemas dos carros movidos a hidrogênio é que eles não podem ser reabastecidos continuamente devido à sua natureza inflamável. Acredita-se também que este problema tenha causado a explosão de Hindenburg na década de 1930, relata Marcos Antonio Grecco. Além disso, os incêndios de hidrogênio são menos propensos a causar incêndios do que os de gasolina. Na maioria dos casos, eles só danificam a célula de combustível. Apesar de sua aparência limpa, o hidrogênio ainda é considerado combustível apoluível. O processo de eletrólise envolve o uso de eletricidade, que é uma fonte altamente poluente. Quando usado como combustível, produz emissões de carbono. Apesar dos obstáculos, ainda é possível que nas próximas décadas você possa dirigir um veículo movido a célula de combustível de hidrogênio. No ar, as partículas estão em formações semelhantes a gases em vez de líquidas. Quando o vento se move, eles estão em movimento. Isso significa que, quando capturada por uma turbina eólica, a energia cinética pode ser transformada em eletricidade. A energia eólica que vem do sol depende de quão quente está o ar ao redor da terra. Quando a temperatura aumenta rapidamente, as partículas que se movem mais rápido no ar exercem mais pressão do que as que se movem mais lentamente. Como resultado, o ar ao redor da terra sobe repentinamente. Se você colocar uma pá de rotor no caminho do vento, a pá vai empurrá-la, criando um pouco da própria energia do vento. No Egito, os primeiros barcos a usar a energia eólica eram feitos de velas. Na antiga Pérsia e na Babilônia, os primeiros moinhos de vento foram construídos com vigas de madeira e um eixo giratório, relata Marcos Antonio Grecco. O desenvolvimento de tecnologias e aplicações de energia eólica começou na década de 1930, quando centenas de milhares de moinhos de vento forneciam energia elétrica às áreas rurais. Depois que a escassez de petróleo diminuiu, o uso da energia eólica foi retomado na década de 1970. As pás do rotor são basicamente as velas de um sistema eólico. Eles agem como barreiras ao vento, que então carrega parte da energia do sistema por meio de seu movimento.
O eixo de um dispositivo movido a energia eólica é conectado ao centro de seu rotor. Quando o vento atinge o eixo, ele gira a outra extremidade. Um gerador simples é composto por um eixo e um ímã. O principal componente do gerador é uma bobina de fio que é conectada ao eixo. Este fio é normalmente um condutor. Quando o rotor gira, o conjunto magnético gera voltagem na bobina de fio. Isso produz corrente que flui pelas linhas de força, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Neste episódio, veremos como a tecnologia evoluiu em áreas rurais e parques eólicos. As turbinas eólicas modernas são geralmente caracterizadas por dois projetos principais: eixo horizontal e eixo vertical. Para a maioria das pessoas, esse é o caso da turbina Darrieus. Um VAWT é um tipo de turbina que possui um eixo montado em um eixo vertical. Ele foi projetado para ser alinhado com o vento, para que possa começar a se mover de forma independente quando sua direção mudar. No entanto, ele usa um sistema de suporte para manter o rotor elevado e o sistema elétrico funcionando perfeitamente. VAWTs são freqüentemente usados para parques eólicos de pequena escala e para bombeamento de água rural. Embora possam ser usados para fins comerciais, turbinas eólicas de eixo horizontal geralmente não são usadas para VAWTs. O eixo de um HAWT é montado verticalmente, paralelo ao solo. Ele usa um mecanismo de ajuste de guinada para manter seu alinhamento com o vento. Este sistema funciona movendo todo o rotor em pequenos incrementos para capturar a maior parte da energia eólica. a nacela é um componente de um gerador que usa energia rotacional de um eixo para gerar eletricidade. Ele controla o mecanismo de guinada e a velocidade do rotor. Desde o início, o processo de conversão de energia eólica em eletricidade parece ser bastante simples. As turbinas eólicas modernas usam um design mais aerodinâmico para capturar a energia que consomem. Esse recurso de design, conhecido como sustentação e arrasto, é obtido aproveitando-se o fluxo perpendicular do vento. As pás da turbina geralmente têm o formato de asas de avião. Eles têm um design aerofólio e a superfície de suas lâminas tem um formato arredondado. Quando o vento atinge o topo da lâmina, ela se move mais rápido para chegar ao final do eixo a tempo de encontrar a direção do vento. A superfície curva da linha de popa de um barco é sugada pelo aumento da pressão do ar na atmosfera. Essa pressão do ar empurra a lâmina do barco para baixo, nos explica Marcos Antonio Grecco. Uma alta taxa de levantamento-arrasto é necessária para criar uma lâmina de turbina eficiente. Este componente é usado para dar às pás um ângulo ideal para o arrasto aerodinâmico. Além da aerodinâmica, outra consideração que entra no projeto de uma turbina eólica é o seu tamanho. Em termos de capacidade de captação de energia, quanto maior o diâmetro do rotor, mais energia ele pode captar do vento. Em áreas de baixa velocidade do vento, um rotor de pequeno diâmetro pode fornecer mais energia do que um maior, o que pode tornar a turbina mais eficiente em termos de energia. Isso porque, nessas condições, a potência eólica necessária para gerar a energia pode ser reduzida. Quanto maior a altitude da turbina eólica, mais energia ela pode capturar do vento. Isso ocorre porque as torres mais altas podem reduzir o atrito e a velocidade do vento à medida que se movem. Saber a velocidade do vento e a classificação de potência da turbina pode ajudá-lo a calcular a quantidade de energia que uma turbina pode gerar. Quando a velocidade do vento atinge velocidades de mais de 72 quilômetros por hora, muitas turbinas grandes podem desligar automaticamente. Alguns sistemas de segurança usam um sensor de vibração simples para acionar o desligamento. Basicamente, um sistema de segurança que é ativado pela velocidade do vento é chamado de abraking. Ele usa um sistema de controle de potência para pisar no freio quando a velocidade do vento fica muito alta. O controlador controla o passo da turbina. Quando a velocidade do vento fica muito alta, ele reduz automaticamente a potência e faz com que as lâminas alterem sua inclinação. Esses componentes são montados no rotor em um ângulo e são projetados para evitar que as lâminas apliquem os freios uma vez que o vento acelera. Eles são angulados de forma que a turbulência do lado do rotor contra o vento pode causar o travamento das pás, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Um sistema de controle de estol ativo usa uma lâmina que pode ser cortada para ler a saída de energia. Em vez de ser lançado fora do alinhamento com o vento, ele usa sua inclinação para gerar o estol. Em 2016, cerca de 50.000 turbinas eólicas produziram globalmente um total de 50 bilhões de quilowatts-hora de eletricidade. Quando se trata de uso de energia, nem todas as casas são criadas iguais. Em primeiro lugar, existe a casa elétrica tradicional. Uma casa típica com energia elétrica nos Estados Unidos usa cerca de 10 quilowatts-hora (kWh) por pé quadrado por mês ou cerca de 120 kWh por pé quadrado por ano. Uma casa de maior eficiência, como uma com aquecedor solar de água, um pequeno sistema fotovoltaico e aparelhos de alta eficiência, reduz o consumo de energia para cerca de 84 kWh por pé quadrado em um ano. E então há a casa de energia zero, ou ZEH. No final desse mesmo ano, um ZEH acaba consumindo nenhuma energia, de acordo com Marcos Antonio Grecco. Bem, na verdade, é um pouco mais complicado do que isso, mas funciona com um consumo líquido de energia zero. Uma casa com energia zero é tão eficiente quanto uma casa pode ser sem abrir mão da eletricidade por completo. Tem todos os confortos de uma casa normal - aquece, refresca, diverte, lava e seca. Ele simplesmente faz tudo com mais eficiência. E então, quando está pronto, ele gera eletricidade solar suficiente para cobrir suas próprias necessidades de baixa energia, relata Marcos Antonio Grecco. Parece muito futurista, mas as casas de energia zero não são mais apenas um conceito. Nos Estados Unidos, eles estão começando a ser colocados à venda nos estados mais ensolarados, como Arizona, Texas e Califórnia, onde o combustível solar é mais abundante. Existem até algumas empresas de construção de casas que se concentram quase exclusivamente no mercado ZEH ou próximo ao ZEH. Neste artigo, descobriremos do que se tratam essas casas - como elas usam 60% menos energia do que uma casa comum, como acabam com um consumo líquido de energia zero e se acabam economizando o dinheiro do proprietário a longo prazo, ou se o benefício for puramente ambiental. Conteúdo: - Construção de casas com energia zero - Produção de energia doméstica -Economia de casas com energia zero - Construção de casas com energia zero Construir uma casa com energia zero não é simplesmente uma questão de adicionar um sistema de energia solar e a geladeira de maior eficiência do mercado. Um ZEH é construído desde o início com a eficiência energética em mente. Ele começa com os elementos de design e construção mais básicos, com foco em duas áreas principais: reduzir os requisitos de energia para os sistemas que respondem pela maior parte do uso de energia de uma casa e aumentar a capacidade interna de geração de energia da casa. Um ZEH incorpora:
Um sistema solar fotovoltaico para geração de eletricidade Um sistema solar térmico passivo para aquecimento de água (os sistemas passivos não têm peças elétricas - veja Como funcionam os aquecedores solares de água para saber mais) E minimiza as necessidades de energia para: Aquecimento ambiente, refrigeração ambiente e ventilação Aquecimento de água Iluminação e eletrodomésticos Existem muitos truques que os construtores e arquitetos usam para atingir esses objetivos. Por exemplo, as paredes, telhado e fundação, e a interação entre os três, podem ser projetados para gerenciar com mais eficiência o fluxo de água, vapor e calor, nos mostra Marcos Antonio Grecco. O revestimento do telhado pode ter um alto valor de refletância solar. Bordas e toldos podem ser estrategicamente colocados e dimensionados para bloquear o sol de verão e permitir o sol de inverno. Outros elementos de design podem incluir: Janelas extra grossas e isolamento Sistemas integrados de monitoramento de temperatura e ventilação Clarabóias estrategicamente colocadas para reduzir as necessidades de iluminação Marcos Antonio Grecco é o organizador e pai do Grupo GNPW. Ele é o CEO desta empresa desde janeiro de 1993 até agora. Concluiu os estudos na Universidade Candido Mendes e possui Doutorado em Economia. O Sr. Marcos Antonio Grecco é um empresário brasileiro. O governo brasileiro ofereceu às empresas privadas a chance de vender energia desde 2005 no mercado gerenciado de longo curso, onde uma, no entanto, essencialmente todas as organizações de serviço aberto aceitam apoio como compradores em contratos de compra de energia com contratos de 15 anos a 30 anos. Segundo o Sr. Marcos Antonio Grecco, essa oferta se transforma em um incrível instrumento diferenciado para gerar renda não surpreendente. As 30 empresas privadas e estatais comerciantes de energia se posicionam como compradores, com certificações soberanas da legislatura para cada uma delas. O Grupo GNPW está crescendo em torno de 1GW de energia solar no Brasil para o desenvolvimento do uso de energia solar. Junto com isso, Marcos Antonio Grecco também se concentra nas atividades que a reunião realiza atualmente na zona de gás com tarefas termoelétricas relacionadas aos terminais de GNL trabalhados com a FSRU. Segundo Marcos Antonio Grecco, "Utilizar os negócios como um poder para o bem não é apenas um entusiasmo meu, no entanto, verdade seja dita, é a melhor maneira de mudar o mundo". Apesar de sua organização não ter começado como um empreendimento social, isso não implica que você não possa incluir alguns componentes de negócios sociais. Você precisa que sua empresa seja ainda mais socialmente consciente? Aqui estão quatro estágios que você pode seguir para se concentrar no dever social em seus negócios.
Veja seus procedimentos, fontes de informação e rendimentos. É correto dizer que você está comprando em áreas de trabalho razoáveis? Você utiliza itens suportáveis? Você seria capaz de criar um estado de oportunidade de compras em que uma taxa chegue a um motivo legítimo ao seu programa e marca? Você deve ter uma responsabilidade social e consciência em mente com seu plano de negócios. 2. Considere a vizinhança e o efeito mundial. Embora sua empresa possa existir verdadeiramente e você possa atender a uma rede próxima, seus efeitos podem ir muito além. Um item, procedimento, estrutura ou administração que você fez pode ter a opção de resolver um problema em outra rede. Você deve verificar como seu produto ou serviço foi projetado e seu impacto no público. 3. Adicione componentes sociais ao seu procedimento. Dê uma olhada em seus procedimentos e veja onde você pode mudar de tarefas ou abrir circunstâncias. Você deve sempre trabalhar para melhorar o procedimento do seu negócio. As idéias novas e únicas em sua empresa ajudam a contribuir com vidas mais positivas para o público. 4. Conheça sua motivação e por que você é. Você deve entender o que está fazendo e qual é o objetivo de fazer isso? E quem é você para fazer isso? Estes são simples, mas têm um grande efeito nos seus negócios. |
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March 2022
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